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- Canto inaugural á memoria de conego Januario da Cunha Barbo::a --- Vem na mesma r vista, tomo 110, pago 285. - Exames dos mosteiros e das repartições p~~blicas par a colligir documentos historicos, relativos ao Maranhão - Idem, tomo 16°, pag.370. - llifemoria historica do sr. Machado ele Oliveira e o parecer do Sr. Duarte da Ponte Ribeiro - Idem, pago 469. Neste mesmo volume escreveu uma Resposta li defesa do parecer sobre a Memoria historica de Machado de Oliveira. . - Vocabulario da Ungua geral u.::ada hoje em dia no alto Amazonas - Id3m, tomo 17°, 1854, pags. ~53 a 576. E' oíferecido ao instituto. - Amazonas: memoria escripta em desenvolvimento do programma dado por S. M. r. - Idem, tomo 18", pags. 5 a 61. O progl1amma é: Si existiram amazonas no Brazil ~ Si existiram, quaes os testemunhos de sua existencia, e quaes eeus costumes, uzos e crenças ~ Si se assemelhavam ou indicavam originarem-se das amazonas da Sythia e da Lybia, e guaes os motivos de seu rapido desapparecimeoto ~ Si não existiram, que motivos tivel'am Orelanoa e Christovam da Cunha, seu fundador, para nos asseverarem sda existencia ~ - Reflexões acel'ca da 1 'nori(L do sr. Joaquim N'Orberto de Sou.::a e Silva, lida na sessão de 25 de maio de 1854 - Idem: idem, pags. 289 a 334. A memoria versa sobre o programma: ({ Si o descobrimento do Brazil pl5r Pedro Alvares Cabral foi devido a um mero acaso, ou si eUe teve alguns indicios para isso ~» A's reflexões de Gonçalves Dias seguiu-se a Refutal)ão do autor da memoria, tambem lida em sessão do instituto, e em seguida publicada, de pags. 335 a 405. - O Brazil e a Oceania: memoria apresentada ao instituto historico e geographico - e publicada na revista, tomo 30 0 , parte 2", pags. 5 a 192 e 253 a 396, e reproduzida nas Obras posth~~mas. E' dividida em duas partes: Na 10. parte se descreve o estado pbysicq; moral, e intellectual dos indigenas do Brazil ao tempo, em que pela primeira vez se acharam em contacto com seus descobridores, e se examina qde probabilidade ou facilidade otfereciam então á empreza da catechese ou da civilisação. Na 2'" se descreve o estado physico, moral e intellectual dos povos da Oceania; se compara estes com os nossos indigenas, e desta comparação se deduz qual delles estava mais apto para a civilizaç;ão. El' uma publicaão posthuma e o manllscripto fóra enviado ao instituto pelo doutor A. H. Leal. - Obras posthumas de Antol~io Gonçalves Dias, precedidas de uma noticia de sua vida e obras pelo doutor Antonio Henriques Leal. S. Llliz do Maranhão, 1868 - 1869, 4 vols. - A Noiva de Messina, de ScMUel', traluzida do allemão-Sahiu no tomo 40 da Revista contemporanea do Brazil e Portugal, pags. 24D a 252, um fragmento desta obra, que o autor tinha prompta para dar