e immediato dos encouraçados « Javary » e « Riachuelo » na esquadra de evolução sob o commando do Barão de Jaceguay. Passou depois a commandar a canhoneira « Marajó », em a qual fez o serviço sanitario dos portos de Victoria e da Bahia e procedeu ás sondagens no mar dos Abrolhos, determinando um baixo nas proximidades da Ilha de Santa Barbara ao qual por este serviço o Barão de Teffé, chefe da commissão, deu o nome de Banco de Marajó. Commandou o vapor « Madeira » e o « Purús » em o qual levantou a planta do porto de Itarussá. Foi inspector do Arsenal de Marinha da Bahia, onde, alem de muitos serviços locaes, auxiliou efficazmente ao Governo na promptificação dos navios da esquadra legal destinada a bater os revoltosos de 6 de Setembro de 1893. Serviu o cargo de Vice-inspector do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e cumulativamente o de membro effectivo da commissão technica militar consultora.
Promovido a capitão de mar e guerra, foi nomeado commandante da flotilha de Matto Grosso, na qual esteve desde 12 de Outubro de 1894 a 11 de Março de 1895. Exerceu em seguida o cargo de commandante do corpo de infantaria, que acabava de ser creado e que augmentou consideravelmente, disciplinou e instruiu. Em Janeiro de 1897 foi nomeado commandante do «Riachuelo», posto em que se conservou até 5 de Maio de 1893.
A 6 de Maio entrou no exercício de membro effectivo do Conselho Naval, em que foi relator de grande numero de consultas publicadas nos relatorios do ministério da marinha de 1899, 1900 e 1901; mais tarde foi investido das funcções de membro da commissão de revisão de Ordenança Geral da Armada.
De muitas de suas commissões apresentou relatorios a seus chefes; e destes, e do Governo Imperial recebeu elogios calorosos frequentes por seu zelo, proficiência, actividade e dedicação ao serviço.
Possue as medalhas da campanha do Paraguay e da Argentina e foi condecorado pelo Governo do Império com