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yo-ece, Pedro t’-oimonguetá o-yo-ece, eu rogo a Deos por mim, tu roga por ti, e Pedro rogue por si. O citado auctor observa que a frase é, A-Tupã monguetá ába rece, rogo a Deos por alguem; e que, fallando-se reciprocamente, mette-se a syllaba yo, junto da posposição recê, a qual perde o r e fica yo-ece. IV. Assim mesmo (continúa Figueira) se ajunta com preposições de dativo ou ablativo. Ex. A-reco Tupan xe-yo-pupe, tenho a Deos commigo. A-imocem anhánga xe-yo-çuî, lanço fóra o demonio de mim. Ay-monhiron Tupan xe-yo-upe, aplaco a Deos para mim. Pedro t-oi- monhiron Tupã o-yo-upe, T-oimocé jurupari o-yo-çui. Pedro aplaque a Deos para si, lance de si o demonio.

Ypy, principio, primeira origem. Veja-se Iby.

Ypy pe oçô, ir ao fundo.

Ypy rupî oçô, ir a pé. Neste ultimo exemplo talvez se diria melhor Iby rupi.

Yra, mel.

Yra maya, abelha.

Yra maya epixúna oaê, abelha preta.

Yraitim, vela de cera.

Yraitim rendaba ou yraitim canéa rendába, castiçal.

Yráma, o supino ou participio passivo toma no principio y e no fim yráma; mas antes desta se mette alguma letra ou letras, como p’yrama, b’yrama &c.

Yrób, amargar. Mbaê yróba, cousa amargosa.

Yrób oaê maríca póra, cholera.

Yroiçáng, frescura, viração.

Yrumo, e