1'S
��CUR
��CUR
��Separando-se os caroos, sahe cada iim com uma poro do massa, que se come.
Esta frueta tem muita scmclliana com o Cupuass, mas menor, sua cor de fora amarella, e sua massa no SC pode beber como aquella.
Ctipti-asssk. Deltonea luctea. Fam. das Malvaceas. Fructo oriundo do paiz anlogo ao procedente do Par.
E' cultivado.
Elle tem de comprimento 25 a 50 centmetros, redondo, adelgaando- se para as pontas, de cor castanha externamente ; o pericarpo duro, que- bradio, grosso e branco internamente.
Occupa a cavidade interna uma massa branca, aquosa, e acre-doce, ligada a muitas sementes chatas, arre- dondadas, de 50 millimetros de dime- tro e de cor castanha clara.
Seu tegumento membranoso; se- param-se as sementes trazendo parte da massa comsigo.
Esta massa comestvel e boa.
Fazem da polpa uma bebida refri- gerante.
CiipuBiai. V. Tingid de Peixe.
Ctiratteira. V. Velame em S. Paulo.
Cupi&iri. Fam. das Sapindaceas. Arvore do Brazil, cujo fructo uma baga umbilicada, amarella, contendo uma ou duas sementes, de sabor ads- tringente, porm agradvel ao paladar.
Suppe-se ser a Pitombeira de Per- nambuco e da Bahia, Marcgravil.
Na Bahia antigamente no havia a Pitombeira ; foi somente depois que os estudantes do curso jurdico levaram as sementes de Pernambuco, que ali foi conhecida.
Curare. Veneno vegetal terrvel , preparado pelos caboclos, que se sup- pe extrahido de uma planta do gne- ro Strychios., da famlia das Loganiaceas.
��quantidade pelos indgenas, conforme o desejo de matar, ou somente de en- torpecer o animal.
Uma flexa impregnada d'cste veneno depois mesmo de quinze annos mata.
O cfoito nocivo s tem lugar quan- do s introduz o veneno na circulao, pois que se pde ingerir o Cware sem inconveniente, e segundo Humboldt, os selvagens o tem por muito cstomachico.
O Curare obra somente sobre o sys- tema nervoso motor, e sobre os nervos sensitivos ; sobre os msculos indepen- dentes da vontade elle no actua.
Nos casos de envenenamento pelo Curare as tnicas intestinaes e o cora- o continuam a mover-se ; basta uma quantidade equivalente a trs cabeas de alfinete para matar um homem.
Acaba-se de tentar sua applcao nos casos de tetanos, no tratamento da epilepsia, c como antdoto da Srgch- iina; mas em nenhum d'estes casos sua applcao tem dado por emquanto resultados satisfac trios.
Ciratclla SaBSRJaylsaoHaSaan- bauva. Curatella sambayba. Arvore que vegeta nas provncias do Sul do Imprio.
Folhas ovaes, oblongas.
Flores em paniculos.
A segunda casca d'esta arvore tem um sabor fortemente adstringente.
Os habitantes d'essas provncias tem o costume de lavar com sua decoco as ulceras chronicas, ameaadas de atonia ; tambm empregada para o cortume.
Curiuva. Y. Pinheiro do Brasil.
Ciiri-y. y. Pinlieiro do Brasil.
Ctirralleira. 7. a Alcampliora em S. Paulo.
Clima oii Coiiweiro Citrsi.'.
V. Ouaou-ass.
Curba. E' um arbustinho mui
��E' empregada em maior ou menor | esgalhado.
�� �