Os retratos, cujas reproducções acompanham esta obra, foram todos executados em vida dos respectivos personagens, excepção feita do de Linhares, que data de 1843. O de Dom Joao VI e uma gravura franceza e o de Dona Carlota Joaquina uma gravura portugueza, ambas da epocha. Pradier, a quem se deve os trez bellos retratos de Barca, Palmella e Marialva, abertos em Pariz em 1818, era um dos artistas mandados vir ao Brazil pelo monarcha.
1 — El Rei Dom João VI, desenho de Camoin e gravura de Huet.
2 — A Rainha Dona Carlota Joaquina, pintura de Troni e gravura de Aguilar.
3 — Conde de Linhares, lithographia de Caggini.
4 — Conde da Barca, gravura de Pradier, Pensionista de S. M. F. e Socio da R. A. de Bellas Artes do Rio de Janeiro.
5 — Conde de Palmella, pintura de Grégorius e gravura de Pradier.
6 — Marquez de Marialva, pintura de Madrazzo e gravura de Pradier.