DA MINHA ALMA.
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Obter tão devóto altar,
E tão desvelado culto,
Tão fervoroso, encontrar?
Deixa ir só meu pensamento,
De seus vôos na amplidão;
Quem sabe si ao lado d'outra
O acharás, coração?
Morre embora de saudade;
Porem de ciume... não!
31 de Dezembro de 1851.