AO SNR. VISCONDE DA PEDRA BRANCA.


Que preceito tyranno m’impede
De voar pressurosa a teus lares?
De poder, na ventura de ouvir-te,
Extinguir da saudade os pezares?

Da saudade tão viva e profunda,
Que, qual serpe, minh’alma envenena;
Vem tu, pois, esmagar este monstro,
Que a tormentos crueis me condemna.