DA MINHA ALMA.
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No peito apagada ter;
Quero, embora me atormente,
Este penado viver.

Sorte! sorte! si desejas
Ferir-me com mais rigor,
Contra mim teus golpes vibra,
Multiplica a minha dôr;
Priva-me embora de tudo,
Deixa-me só meu amor!


15 de Outubro de 1851.