— Qualquer, homem de Deus! Qualquer! Aqui mesmo perto há um. Mas avia-te, rapaz. Inclinando-me, apoiado ao mainel, perguntei:

— Há alguma coisa, comendador? O velho, que estava perto, subiu alguns degraus e, com as mãos em concha diante da boca, soprou-me surdamente:

— Miss Fanny, a professora... Está a deitar sangue pela boca. Parece que é do pulmão. Desci até ele. Então, confidencialmente, explicou: Estávamos à varanda quando ela apareceu tossindo aos arrancos, ansiada... Agarrou-se a uma coluna, e, quando vimos, foi a golfada de sangue, para mais de um litro, sei lá! Coçou a cabeça, com a face crispada de desgosto e de horror. Mandou-se buscar um médico. Há quanto tempo ando eu a dizer isto? Pois uma criatura fraca é lá para levar a vida que ela leva? Uma moura de trabalho, ao sol, à chuva; demais a mais a aturar crianças? A ambição é no que dá. E sem um parente, coitada!

— E deram-lhe alguma coisa?

— Sei lá! Miss Barkley está a preparar