— 80 —
O MEU RAMO!
ao meu amigo
Manoel da Costa Carmo.
Despidas do odôr
Que tem no primor
As flôres d’amor
Um ramo compuz
É todo singello
Meu unico anhélo
Da côr do meu zelo
Que nellas eu puz. —
Saudades são ellas
Tão rôxas e bellas
Que só nas estrellas
Eu posso encontrar
O lume brilhante
Mimoso e fragrante
Que nellas constante
Costumo mirar!
Não tem a magia
Qu’enleva e extasia
No peito d’Armia
A roza no albôr —