ESPUMAS FLUCTUANTES
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Ai! canta a cavatina do delirio,
Ri, suspira, soluça, anceia e chora...
Marion! Marion!... É noite ainda.
Que importa os raios de uma nova aurora?!...
Como um negro e sombrio firmamento,
Sobre mim desenrola teu cabello...
E deixa-me dormir balbuciando;
— Boa noite! formosa Consuelo!...
S. Paulo, 27 de Agosto de 1868.