ESPUMAS FLUCTUANTES
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CONSUELO
Oh! Consuelo de mi alma′
(Sajid.)
Nunca leste Consuelo, a pagina fulgente
Que George Sand, a loura, enciíeu de encanto e luz,
Este sonho, onde o céo da terra passa rente.
Onde o amor, a harmonia e a graça brincam nus?
Vem! dá-me a tua mão! voemos a Sorrento!
Por barco a phantasia... e flammula — teu véo!
Seja o cabello negro a vela solta ao vento!
Vem commigo sonhar a!tália, a noite, o céo!
A!tália! a!tália santa! a pátria peregrina
Do artista e do poeta! o magico paiz!
Lá, onde o amor da terra chamou-se — Fornarina.
Lá, onde o amor do céo chamou-se — Beatriz!