Um dia, a fronte já nào suiire vivida...
Ajierta o seid cin desespero a mão...
— Que foi? pergunta se á criança livula,
Ai! não respondas, Consuelo, não!
Apanha a essência destas fundas maguas,
Concentra o foio nos teus seios nu«;
Na irruta — mudam-se em crystal as aguas,
Xo abysmo — a pedra se transforma eui luz.
Palior e pranto, desespero e cliòro!
Como no génio esta coroa diz!...
Desta cicuta vaes fazer um louro...
Cahiste martyr, e te ergueste... actriz!
III
Passou pela terra tão casta e nitente,
Qual raio de lua ({ue bate no gelo.
O Sanzio invejara-llie a fronte innocente,
Por isso chamaram-n′a
— A i)ur;i Consuelo!
Trazia nos olhos fulgor de meteoros,
Prendia a procella no escuro cabello.
Da aurora lavada nos pallidos raios,
A musa da!tália
Tu eras, Consuelo!