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A alegria de um lindo rosto louro de Ruth angélica e segétal; uma serenidade côr de rosa de face de Cybéle branca surgindo d′entre lyrios; a alegria verde da originalidade dos viços virgens, dos imniaciilados renovos; a alegria nova dos verojéis em Maio, sob o Te Deum do sol.

A alegria pliantasiosa de um Baccho empurpurado de vinho; a alegria pagã de nm grego engrinaldado de acantho; a alegria ideal do Diabo côroado de côrnos; a alegria obscura e ascética do Isolamento; a alegria clemente, justa, do orgulho natural e simples; a alegria modesta e sóbria da te convicta e messiânica; a alegria tranquilla e fria do desdém calado e secreto; a alegria da bondade simples e radiante, a alegria emíim, fecundadora e sã dos que se sentem fortes porque se sentem dignos!

A solem nidade dessas alegrias todas vem das linlias, da harmonia, da austeridade pura da tristeza — noite miraculosa que gera soes.

A alma anceia ficar intacta das argillas lodosas, o espirito aspira envelhecer casto, na velhice millenaria da Dor, mas elevando bem alto o sacro cibório das communhões intellectuaes.

E, assim, essa tristeza é o tabernáculo severo e sombrio d′onde o espirito érgue-se calmo e mudo, intenso e seguro nas múltiplas faces da