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terra, subjugado, vencido pela magestade suprema de uma dor avassalladÕra, immensa...

Do tom negro do féretro destacam, brusca e pavorosamente, os tons brancos, álgidos, crus, irritantes, dos gelos da Morte...

O côrpo, hirto, tensibilisados os nervos na extrema convulsão do tremendo e derradeiro momento, tressúa um frio liorrivel, lesmento, que parece, tal a agudeza da impressão mortal que se experimenta, tocar, envenenando, por philtros lethaes, o pensamento...

No silencio afíiictif o e torvo do ambiente como que vagam, n′um refrain lúgubre, n′uraa sinistra litania, errantes, incoercíveis vozes de alemtumulo, crocitando: morto, morto, morto!

E a impiedosa palavra, amargamente desdobrada em angustias, ecLôa, echôa, perde-se no silencio afílictivoe torvo do ambiente, como um dobre agudo, côrtante, arripiando e pungindo: — morto, morto, morto!...

No entanto, esse aristocrático cadáver, que agora tudo aterrorisa e lesma, edificou outr′ora na Imaginação palácios encantados de índias opulentas, bebeu o vinho perturbador da Vida até a saciedade, sentiu com intensidade a paixão das cousas como chammas eternas que o devorassem