221


ir′s«j7Ti-i»*′r*2′′′s3f-í«f -′′%′•*, >«′»,-f— j; 4f j′ -ífy"

221

incêndios; que os souberam naufragados, na agonia horrivel das ondas, ou mortos nas minas, operários miseros, ou loucos, andando como pliantasmaà, ou cegos, caminhando como sombras.


Ah! é por tudo isso, por todo esse infinito de dores que eu me rebéllo contra ti, que eu te amaldiçoo, que eu te amaldiçoo, que eu te amaldiçoo! Três vezes! Em nome do Diabo Todo Poderoso, Creador do Inferno e do Mal! Eu te amaldiçoo! Eu te amaldiçoo! Eu te amaldiçoo! Que tu te transformes na serpente negra que tens aos pés sobre a esphéra estrellada e azul e que uma peste barbara, infernal, peste de fome e fogo, dessóle, extermine esse teu Céo fatal, gangrene esse teu Paraíso falso, cujas, bemaventnranças são mentiras, cuja piedade e consolação só trazem cruéis e atterradôras torturas!

E, a cada monólogo, os braços esqueléticos dessas três piedos:is figuras, assim tão profundamente transfiguradas pela Dor, agitavam -se, debatiam-se no ar aflictivamente, aflictivamente, abertos ás inexpiimiveis magestades da solidão do Campo Santo.

Os eucalyptus, cyprestes e chorões, como que impressionados, tocados da emoção que se derramava em fluidos magnéticos desse tremendo