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camada morta, quanta raça d′ Africa curiosa e desolada que a Phisiologia nullificára para sempre com o riso hcBckeliano e papal!
Surgido de bárbaros, tinha de domar outros mais bárbaros ainda, cujas plumagens de aborígene alacremente fluetuavam atravez dos estylos.
Éra myster romper o Espaço toldado de
brumas, rasgar as espessuras, as densas argumentações
e saberes, desdenhar os juizos altos, por
decreto e por lei, e, emíim, surgir...
Éra mystér rir com serenidade e afinal com tédio dessa cellulasinha bitolar que irrompe por toda a parte, salta, fecunda, alastra, explode, transborda e se propaga.
Era mystér respirar a grandes haustos na Natureza, desaffogar o peito das oppressões ambientes, agitar desassombradamente a cabeça diante da liberdade absoluta e profunda do Infinito,
Éra mystér que me deixassem ao menos ser
livre no Silencio e na Solidão. Que não me negassem
a necessidade fatal, imperiosa, ingénita,
de sacudir com liberdade e com volúpia os nervos
e disprender com largueza e com audácia o meu
verbo soluçante, na força impetuosa e indomável
da Vontade.
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