Neste momento surge uma senhorita mosca. Assumpta o caso e resolve metter o bedelho onde não é chamada.

E toda afflictasinha começa — vôa doqui, pousa alli, zumbe á orelha de um, pica no focinho de outro, atormenta os bois, atrapalha os homens, multiplicando-se de tal maneira que dá a impressão de ser, não uma só, mas um enxame inteiro de moscardos infernaes.

O carro, afinal, arranca-se do atoleiro e a mosquinha, enxugando o suor que lhe cae da testa, exulta, orgulhosa:

— Se não fosse eu...