Página:Flora pharmaceutica e alimentar portugueza.djvu/391

E Alimentar portugueza. 3S3 gkbro ; estigmas setaceos, recurvados, sete ou oito. Habita junto das povoações , caminhes , muros , nos lugares cultos e incultos ao redor deCoim- - bra , Lisboa , e outras partes quasi em todo o Reino. Floresce em Junho, e Julho. Annual. Cheiro nullo •, sabor herbáceo, débil, mucilagi- noso. 340. M. silvestris. Malva silvestre. Caule ordinariamente levantado, áspero; folhas inferiores quasi orbiculadas , de sete lóbulos ; pedM||§í.ilos fascicuiados , levantados , foliolos do calyx externo ovados. Tharm. herva. Caules muitos , ordinariamente levantados , ás- peros, da altura d'hum, dous, e mais pés. Folhas alternas • as inferiores quasi redondas ^ chanfradas na base , de sete lóbulos , apparen- tes, agudos, ou hum pouco obtusos, crenula- dos as superiores de cinco lóbulos ; peciolos longos, pilosos. Pedúnculos fascicuiados nas axillas das folhas , três até seis , pilosos , levantados ainda os fru- ctiferos. Calyx externo com três foliolos , distinctos na base, ovados, obtusos. Pétalas quasi três vezes maiores que na espé- cie antecedente, entre azues e purpúreas, veios de côr escura (Brotero). Habita , e floresce com a antecedente. Annual. Os Ingleses , e Francezes dedictlo esta espécie ao usa Medico-. Linneo fãz o inesmo na Flora Suecica ; porém nalS?i' teria Med. prefere a espécie anteceden- te: estq. escolha^ como ambas são mu-