4<52 'FLORA PHARMACEUTICA do recebida nas Ojfícinas Tharmaceu- ticas senão a Ononis spinosa, e que hu- ma planta Tortugueza com tantas vir- tudes corno referem Galeno^ Dioscori- des, Simão Paulo , Matthiolo ^ Nebel , Aerel ^ Bergio^ e outros não deve fal- tar na Matcria Med. Portugueza, />r/«- cipalmente habitando em Portugal, Phaseolus. Calyx bilabiado, por cima chanfrado, por baixo tridentado, ordinariamente bibracteado; estan- darte revirado ; quilha com órgãos sexuaes dis- posta era espira ; vagem oblonga. 55'4. Ph. vulgaris. Em Fort. Feijoeiro maior de tre^ pa. Caule espiral , flores racimosas ; bracteas calyci- nas e patentes. Alim. Vagens recentes , sementes, A sua cultura , e propriedades alimenta^ res são tão conhecidas em todo o Pei- no ^ que nellas yne não devo ^ riem he necessário ^ demorar. '. Ph. multiflorus. Feijoeiro escarlate. Caule espiral , flores racimosas ; bracteas applica= das, ou encostadas ao calyx. Cultiva-se como o antecedente nas hortas. Flo- resce em Junho, e Julho. Annual. 356. Ph. nanus. Feijoeiro branco das searas ou me- 71 or. Caule levantado 5 liso j bracteas maiores que o