SEPARANDO-SE do nosso poeta, os dois companheiros se dirigiram para o lado da ponte.
Cosme tinha destino, embora não lhe fizesse conta confessá-lo. Quanto ao Nuno, esse aproveitava a companhia para pautear, e ter um pretexto de demorar-se fora da loja.
— O que você disse, Nuno, não passa de brincadeira? insinuou o Cosme.
— Pois ainda duvida? Não tarda a estralada, e se não andarem com isso depressa, eu cá darei jeito à cousa.
— De que modo?
— Ainda não sei; mas hei de achar.
— Em verdade nunca faltam meios de barulhar