humanidade e da regeneração de nossa raça, a quem a Providência não reservou debalde a mais rica porção da América.

Vestiam estes homens bragas estreitas de lona, e sobre elas uma espécie de albornoz de bertangil sem capuz e de mangas curtas; por chapéu um cofo de palha de coco e por calçado a sola do pé, que sem dúvida não cedia na rijeza à melhor alpercata de couro de anta.

Quem estudasse bem esse trajo veria nele já muito pronunciada a transição do clássico vestuário peão do século dezessete para a camisa e ceroula do nosso matuto, mais em harmonia com o clima e os costumes indígenas.

Essa gente ocupava-se em vários misteres, mas análogos; estes esfregavam com cinza, areia e limão o metal de velhos jaezes para tirar-lhes a espessa crosta de ferrugem, enquanto aqueles untavam de sebo o correame, que de seco e rijo menos parecia couro do que pau. Outros malhavam sobre uma bigorna portátil, desfazendo as mossas dos terçados e arneses, os quais bem mostravam o serviço que tinham prestado na guerra holandesa.

À parte, alguns aparelhavam cabos que metiam nas choupas para fazer chuços e virotes. Mais adiante os últimos pensavam os cavalos, e iam-nos arreando à medida que os outros davam prontos os jaezes.