morava sua irmã viúva, D. Lourença de Holanda.

Foi essa família um ramo dos Holandas, a cujo tronco se prendia por Agostinho de Holanda Vasconcelos, terceiro filho varão de Arnault de Holanda, que fundou em Pernambuco essa linhagem, casando-se com D. Brites Mendes de Vasconcelos.

Pelo casamento de Cristóvão de Holanda, primeiro filho varão de Arnault de Holanda com D. Catarina de Albuquerque, filha de Filipe Cavalcanti, fidalgo florentino, começou a aliança das três casas dos Holandas, Cavalcantis e Albuquerques, a qual daí em diante se foi ainda mais estreitando com o volver dos tempos por novas uniões.

Com a morte do pai de Leonor, tomara-lhe a autoridade o Capitão André de Figueiredo, como cabeça da família; pois além de três irmãs, ainda tinha de dois irmãos mais moços, o Tenente Antônio Tavares de Holanda e o bacharel José Tavares de Holanda, que já encontramos à ceia do capitão-mor.

Deixou o finado Luís Barbalho em pobreza mulher e filha, tendo-lhe devorado o jogo tudo quanto pôde apurar de seu patrimônio e da fazenda que levara-lhe a esposa, pois para acudir às perdas e dívidas de honra, fez barato das suas propriedades.

O capitão-mor que porventura poderia, com a autoridade dos anos