Num silêncio de múmia, brancacenta,
a noite corre... Batem doze badaladas.
Onde estão as canções desabaladas
dos sinos gárrulos?... – Friorenta,
a grande catedral emudeceu:
e para ela a alegria dos natais,
toda a alegria dos natais morreu!...

– Em Reims, os sinos não badalam mais!...