Como me parecesse necessário um prefácio para essa coletânea de contos e fantasias de várias épocas e coisas de minha vida, julguei-me no direito de republicar, à testa dela, as linhas que se seguem, com o título acima, editadas poucos meses depois do aparecimento do meu livro Triste fim de Policarpo Quaresma.
Apareceram em um jornal de grande circulação da cidade do Rio de Janeiro, A Época e eu tive com elas o intuito de esclarecer o que poderia haver de obscuro em certas passagens dos meus humildes trabalhos. Trata-se agora de contos e coisas parecidas, mais do que nunca elas me parecem necessárias à boa inteligência do que a minha mão inábil quis dizer e não soube; e eu as transcrevo aqui, na suposição de que não são demais.