A sua alegria matinal se ia e todo o seu desgosto se voltava terrível contra ele mesmo. Não fora o "turco" que o embrulhara; fora ele mesmo que propusera aquele negócio. Era castigo. Ia tão bem com as sardinhas, para que fizera aquela barganha?
Andou até quase a noitinha e nada vendeu. Ao recolher-se, ainda quis ver as oleogravuras que o haviam deslumbrado. Mirou uma, mirou outra e, olhando-as firmemente, refletiu:
- Se não fosse por faltar o respeito devido a Nosso Senhor Jesus Cristo, que ai está, eu havia de dizer que tudo isso são cousas do diabo que aquele "turco" me impingiu. Nunca mais! Tarrenego!