grito de terror e fechou rapidamente a janela, ao passo que o mancebo, esgueirando-se com celeridade pela sombra, resoluto correu para o ponto donde presumia ter partido a pedra.
Não viu ninguém.
Por toda a parte, o ruído misterioso e peculiar a uma noite calma de verão.
Percorreu em todos os sentidos o pomar, e só ouviu a bulha dos seus passos.
Afinal, de cansado, deixou o sítio e cautelosamente se dirigiu para o terreiro da frente.
Quando lá chegou, parou atônito.
O mesmo assobio, prolongado e finíssimo, desta feita talvez mais estridente, feriu-lhe os ouvidos.