XXV
A alegria ainda morou na cabana, todo o tempo que as espigas de milho levarão a amarellecer.
Uma alvorada, caminhava o christão pela borda do mar. Sua alma estava cançada.
O colibri sacia-se de mel e perfume; depois adormece em seu branco ninho de cotão, até que volta no outro anno a lua das flores. Como o colibri, a alma do guerreiro também satura-se de felicidade, e carece de somno e repouso.
A caça e as excursões pelas montanhas em companhia do amigo, as caricias da terna esposa que o esperavão na volta, o doce carbeto no copiar da cabana, já não accordavão nelle as emoções de outrora. Seu coração resonava.
Iracema brincava pela praia: os olhos delle