sas pevteecentes*aauyda presente, roes pot buscarmo? p?meim eeu mjno, e ajusty?a sempre, oque se faro �s?yn? aque!?s obras do spritu, na epistoila decla- raa?., e *!eixando as da,carne .?outra g?sa esto me ?ce que.deue?s ?azer loge aa me?a?, ch?arm? nos sos Ofici? ?rtee?n?*?'seruy?o do senh?, e ?r ?o o outm ,?m?, obrar em 'n?$ n?oei?, guard?do sempre,j?ti? ?u.?bre 'qual ?r feito. p? ?r prymeiro se per.el seguymmos *o?jno ded?, ee del nos afastam?, e quando ?o, e pe?a ?guyrmes nos ?re?r sapm oeontynuaremoe, obrando todo j? -tamente a?a opoer corn sa gr?a em deuyda e dese? da fym, e-conchmorn. ?uendo Ee cer?, e ?me que �deuem? e?s feitos corn tal ten? seguyr, *? que -? ,nos despo,hamos?llu corn sa .g?ga., e ,mina 1? d? eom boa s?anga, e ?gu?men?.enteuderm? oq? deos derelto ? e p?d? .?nhor :quyser d? o? denar que ?s?r ? uiram ?r/ort?, nem? ?g?.de pmne?. 'gobre do,tm?,da? ? ? dtuemm ?retr.