O LU?&L CONSSELHEIRO. 131 enduzido?, �tentados, men nora costrangidos Por que pryncipalmente fica �odo em poder denosso liure alui- dro, nora nos costr?genfLo apredistyna(;om, nero per scien?ia de nosso senhot dens. Ca pot seer perfect' a- 'roeriLe sabedor, sube todallas cousas presentes, prete? titan, e ruturns. Eper sun perf'ei?om de jasti?;a, non leiz8 lazer neonon f?it? detal .gw/sa que dereitamente per desmerecymentos, os maaoo recebem penn, per el. doda corn ]piedade, E o? boos ?a!lardam corn ou& ruer- mete per alguA pequena pwrte demericymento, ou uir? tunso despoai?om que neelies se mostra Ensclueoto deuemoe tluuydar, posto queperfeitamente nom tendednos come todo Pode seer Epareceme grande sym- �' he de* preza illhat duuyda no que per assancta ?grma termyasdQ que se crea, por nora se poder entericlet. Ca denossa natureza, como obra tam d|scmtamemtm e?hUem oentende, e opoder da memoria, neet, ouuyr eirnr, gootar, e main s!Mcial sentJr qu?i perfeita-, mente per racom o podera demootrar, pois se oqu? nuemos eat nos nora perealqamos per natural juizo cno?. mo as cousao denoreo senbor, quevemo8 peFfeitamen te enteuder, �julgat, porem rode emro que se mntenda como' he, deueose per obediencia da fie auelr pot ent/?d|clo, creendo tam sero duuyda, como so pet* e, Jar8 razom nos fosse demostrado conhecendo no?sm f?aquesa, e segundo nosso merioymento.da humyld? de, e obedie? ,..F?nobre e?ta forqa dan pranetaf, dJzem a]gufi8 que pots nauyoe, caua!1o8, arman, auew, emu?n ?om b? ditosos como semeJhent? nes home0s more faram as proneta8, nos quaaes eu Fespondo quo nom contraalign que aque!las onusas B0m tenham guA tat ')m?uent?ia era. nacem?a, fazimento, ou tempo em qate se ha delian seohorye, qoe magny_feslmment� menore uej& o?mo desto ham grand? lmrte Ma?.eu alho que po? es, homenf serem mail eweelJ?tes cr?afuram qtm mum cmtella?om em nos fcicton pryncypaaes cor,- znge Codas eutra F, me hoho homem? sabed?r ? R2 Digitized by GOO2JC