? bern e?Go?qar, pode?a uen?end_o peeadea prfneyi?e? u?uer seropro uh'tuo?meate' ?m nora deuem? ?ayr, em ?I despera?om p? qua n? a?os amy ?t ?geit? ?1? princi?l petado, q? de? ? s? ?mos cem.ametc? do-?nhor,. nolo nber, ?er, ?e ?der, que n? tern out?gado ?r ?u?., b d? ?s apetar em sa grande myseficerdi? qua ? m? .? turbos e b? esfo?., uuermos sempe ? �0? baremoo em .?u sanc? ?rui? ?e ?a ? quem a? ? e ?om ?filhar? deq?m ho roz? ?am ?r hu? ?ma. A6ee? ?eeco am?., o boa ??e, ?a n. ?ue am, roes nos q? d? m ?rm?e 8?r, e ?d?, abea ?er?a q? s? a. em tat ?o, contanya he sea ?plio n?e E? Fm e6uom r?a?r oq? so ha ?? a ap?b ? quat he Eme f?m fei?s ? qM ab?m ah u?e, ?u? ? 8myg? be de? da?m ?rtel?a d?or?m, do eo? ou n? nat? ?i, e ?? ?a?to he bHem? taa? ? ?M .?oitQ ? 8? p?en?n? ? ?ee? ? dade e amor que nos tenhorn Edest? ?m:agra? do ?nhor, se deue teer boa speranqa no que lhe for en- comendado, e n? o?t? que todo esto senore guar- dar, ?aca o ?ue?um ?M' ocreuy porm ?ecer proueito8o auisam?tQ pert?ncente mesperan?a quo deuemos auer dos ?eito? aoutr6 encomendados ?q?n- to perte?,e anouo senhot deos, aesperan(;a corn fyuza e c?8nqa deue ?r muy? grande per afui? sum ?rJpta ?o?jrnndo como dehu? soo pyn?m qu5 ? .?a ureaare, datA gran?o ?uor ? m?? ? pynhodea Eque may e mal? e?p?a? m ? ?ndera eom auond?o frui?, do quol. ? b? ? ? ?r?..? [raSa f?os, ? p?p?? d?m D,?,t,',ed b?, GOOgIC