sos, o? ajnda que? pare?a u?j?]he ma[ qUe tod? ?to?' ? em reelher na p?eate uyda, ou 9ue sp?amos Se g?da qae ataa onde abran?e? no?a d?sor?$om corn boo ?n?[ko e auysamento das ?s?as aqu? ?erteece c?a hU? feito ? nuaca ]eix?nos corn sar, d?ce, ?a esta ?sa e se?ymen? de uoo?tade, ?ossos feit? a(o?una, nero spemmos que m?acu]]osameate ao? ajude equal-nos' mandou uygya?, s?r auysad? b6 o wudentes. Te?e?ra quo nunca p?semos seerm? bastante? pera u]jr per nosso ?ber, e poder ?11?men? ?. aperfeiv? 'da' algu? g?nde hem. E quando her, nora an? m? aossenhor demos gloria .Qusrta que quando-?zerm? em q?i quer cou?a ome?or qu? ?rmos entender corn gra?e paeiencia e ?o esfor- ?o, sofram? oquo no? contrsro ?reeer, quo nos uem per o?enan?a denosm ?nkor ?es ?mend?do nossos' faily?menLos, pedi?othe mere?, e piedado, co?he? ?udo n?sa fraque? e*s?.exce!?ncia. Quynta., qu? deuemos saber, e bern c?hecer as propri? ui?t?es o ?e?d0s, e? aazos ?r que?p?em? corn agra?a'd? ?nk? as uirtpdes mais ligeirament6 seg?r; e aaer ? ?O8 guarda?Cados, e .outres erros cayr, e real *delles Eao?do ?1 co?cymento, seguyr o?or ? aprt?en?la prYncipalmente es.ta.em bern e. uirtuo?- meate.?mpre obrar, mai? ? en$?der, ?m mzoar? ?exta, que.sa?b?mos q? ?ossuy? ?s uirtud? he uerdadeiro ?m, e 9?t*r, e acabar em m?! pecado he acabado real E ?e tod?.?tr? ?u?s ?m dellas mais jn?in? ?parte ? ?m ,. e outr? ao ?nSraigo, ? ea? ?ado. ?ra ?yda pre?nte que Sper?os...?tema que s?amos bern aw?dos p?uyot? ? ?re?dos ?raos c?os g6?a. iros gem boa duuyda, e mc? del.?s auen? no c?a?om sa?oada seg?ad?a, como' facia aquel sangto C?destabre que ? p? e t? a?essego era. tam auysado e b? pr? uyst?, como se f?se ?' tempo do grande oecess?dado