O LEAL CONSSELIIBIRO. ]97 to, ca della declarom que u? geeralmente per quatro guysas; primeira, per special senten(?a do senher deos, eomo se fez arrey dauyd quando c6tou opoboo, e se. melhautez.. ;Sega_ a per geeral 0osto!la?om cQmo foy? apesteJlen?a grande que ante per muyto tempo dos es- trollegos/'oy prenostiead& Terceira per corrup?om dau- guas e semelhante. s, como se faz em Ueneza e Roma, n?ais dos ueraAoa Quarta per apegamento como gee- ralmente em esta terra mais se custuma, perera ajnda <lUe em este. e. tbdo? outre*case compre muyto denos 1ornarmos .pera. no?0 senher deos que nos guarde sem- ?pre de real, nunca perera det?emoa teixar ?rregla d& discre?om quanto em nos for, filhando enxempro do que �azemo? que som anydos per discfetes e sesudos de que per agraqa do?senhor deos se bern achom Epois per .tedos outres senhorios lhe fogera, opadre sancto,e .Ca?eaaea, e rimyet. es e semenos queo bern podera get ? assyo. deu? razerase yr quem. bern pealer Egra?as ad .e98 per speriencia de mynha torre bern se pode co- ?hecer quanto he bern desse fastat della, per ?1 muy- tas uezes seram em*eila tres myl pessQas, e que apes- teilen?a seja hu?i fine per sueus reyno$, nom metrerein della trea home?a, per teer custume delhe fugir ,era tardan?a E c?mo se p?ssaria sem special myllagre qual nora deuemos tentar nosso senher, que seaten* desseines onde ?ndasse, que grande parte dedla nora ?orressem. Porende . po/s, razom, autoridade, 6xem-, !pros, e aprouada e:?periencia esto demostra per ?em discre?om? �perfioso deu?:se? centado, qu? tal teen- qom con?,?adisser, ou asaeu poder assy onom comprir ?_,quando. for nece?sari? estar em ella se ?om proume, rein ? derodes boos conssethos, e auysamen.tos medic?, xtaaes que'cadahu? poder Enonsse leixarem aafostunm como pezsoas em que nora ha entender, nero .d?scre, ?d?mm Ca posto que aamo?te nora peasamos fugyr, to? �perera quanto .mu ?os .for?�om .ag?a? deness0 labor does della ? deu?mos. arrod?r,? (?onl?ij?and?