o ?EAr, eONSSELHEn?O. 20S bqUe do bern reger da justi?a se peFca]?a hoaFra, e

oo nome (Juantoo somos corn sobeja piedade so f'egu*

ra de uirtude tornados e outros per crueldade muyto auorrecidoe. As casas e razeads quanto maao regymA* to recebem por quererem satis(azer atodo que parece razom, eobras_ piedoeas, n5 conssijrando que outra Dom he mays forte que lazer oque bern poeso aespe.- ryencia bern odemostra, por que se faqo oque nom ho bern defazer, ou que nom so pode bem soportar con* tra myra, e rodalias outras cousas mynha8 erro. Ca diz seneca aigu?[s couaas nom som decome(;ar por que uy- uendo uirtuosamente 8e nora podera acabar, hem con* %?ynttar Eoutroe corn apertamento, e temor daauareza, a couaa aleboo e seguro g/faqo senom atreuem despoer gorregymento decasas? e genre segundo seu estado nora trazem Etodo esto quem o t?pera senom. pruden- cia. Nom conssentyndo auer mayor piedade empacho doutr6 que denos medes, e dos que anoe sore mais chn* gados Epor querer sat|sfazer aoutrem nora demos aazo c.onhecido adestruy(;om de noesa casa que calladames* te come(;a, e na fym parceiramente sepublica Ecoa* %rs esto aquel sancto c0destabre, quaado per aticadoe requerym?tos ihe mostrauom que era muyto obrigado, ou auya grande razom de lazer algu? cousa donde sen- tis que desgouernan?a do oeu, e boo estado oe podis seguyr R.espondia que todo omundo era cheo deboa ra, zorn, rams que outra, ma|s forte nora era que lazer carlahuff oque hem podia, pot que mais nora deuya.' Edaua consselho, que 8obresto cadahutl se aforasse detal guysa que todoe conhecessem que pot afycamen*' toe nora passaria do razoado Essera .elles qu? cornpry- era dera- ria quanto, podesse, ho c?ue uysse que em zer. E eertamente eu uejo ao presente grandes myn* ?'uas no sebejo e mynguado por bern nora guardar. es- tan regras, huffs pot non, as entenderem, outtoo por ocorac?om que corn empacho piedade custume, ja s,? nora. pode.sofrer Porean nora he duuyda.que coan pru .