O LRi r- COI?$SELHilIRO, :235 Capi, llo -IxxE.. Do �ontentamenlo. Por que muyton falleeem em nom illbar contentamen- to do que c?uem, ou auer do que nom he razom do meu pouco saber, aigu?t ennsyn.?ffa acerca delio uon entendo declarar, segundo amym parece em tres [,ar- pode denon ten geeraaen Be auer .s. da maneira que home? e molheres c6nosco tern, e dan cousas que ue? dacontecymentos, como aom doores, mudanqan de tem- po, perigoos, perdaB e semelhantes canon em bern, � .xto contrairo Quanto ao primeiro de nos opodemos uer delynhagem, despom?om do corpo, compreisn6, manhas, saber, condi?ool!s, e uirtuden. Da lynbagem que desc6demos e desponi?om natural de nossoB pos. deuemos seer contentes, a?nda que tanto nora jam anosso prazer. C0nssijranao queo auemon per or denanna de nosso Senhot deon, que nob podera fazer �]tuff blcho da terra, e nos fez hornera que he tam exn? �el]ente cr|atura ?]embmndonos de qual quer auanta gem que nos tenha ou torgada, perama is auermos con, .*.?,??, tentamento, nentyndo aquy prazer e b? que recebemos pot auer. ?Eposto clue nyntamos auer algu?m cousan dst uantagem, deuemollo tilbar com teml?_ran?a, pot non guardar dessoberua, e uaam gloria Da effpreis?om, manha, ?aber, condi?om, uirtuden em qunnto regun? darmos ao clue nosso senhor deon nos tern naturalmen . te outorgado por arrazom nuso ncripta, nempre deue- mos seer coat, ten, Nunca lankaado ael acbaque de nosBan cuipan, e fallicimentos. Do que anon perteece de nos guardar e ncrecentar, debem em melhor, nora deuemos do que po?sulymon auer contentamento, men �ontjnuadamente penssar e obrar pot main b? acrecen- tarmos,.detal guyan, que nonsa boa compreissom, per �boo regimento fa?amon melhor, e nom falle?}a per nos* sa culpa .E?s. y dan. manhas, saber, eondi?om, e uirtu*