0 Lr?AL C?ONSSELHI?!ItO, ?41 cJencia aja contentamaro sentJndo queo auemos per dereita ordenan?a de nosso senhot, que nos penn n � merecemos; e da gallardom mayor que nossos ?erecimentos. Esseo filhamos denos ?por os malles qua fazemos, ou auemos feitos seja filhaao corn temperan- ca per nora cairmos em continuada'tristeza, ?re?o, e desordenado peassamento ou despera?om sseo das cousas per nos real feitas nora filharmos q?to deuemos, formanrio nosso cora?om?lho fadamos aentir E per taaes auysamentos corn agra?a denosso senhot se filha c6tentamento.'do 9ue c?luem, ese tem- ?ra em bern e no oontrairo quando e 9uanto c?pre. aquel queo sempre assy fezer, saibha qua deos ortorgou grande mercee na uyda presents e per aperamos E de tal enssynan?a he pera mosttar quesse rag'era per razom Ca pouco ual nos qua guam desKjos, e arreuatamento dauoontade, ou qua sore uencidos dauorrecimento e tristeza, ou legado? em amor desordenado ? per que dentro 6s?y. trazem 9uem os fa?a detoda cousa pouco real, e desooncertao damante contentar, mais nos sa?os entendidos., temo .perados, e desejadore? deuirtudes pensso qua * praza e '.aproueite Enos ?utros nom empeecera E aquelles qua esto todo sab�guardam pod6na enssynar, sa bern ]hes parecer. Ca nora vy sobre silo outra tadamente scripta. Capitullo 'ixxv?. ' . Do boo razoado senfido. ' Pot qua em eadahu?l dos dictos liuros, ?om sa toes l?u/[ parts deuirtude per eujo �ailicim6to muyto? ess�em petados, e malles, algui? pouco dello uos quero screuer. Eaquesta he qua das c?usas ajamos boo e ?oado senthio. E deo auermos nos fall?cemos per so- ibegido?e e mynguamento eomo ss fsz em as mais dss ?irtudos, a desposi?o6es dallas. Es.sobeja?.o .fallec?