outros ? tal guisa ? n?; fique mynguado ? seja costran. fido aoutros demandar quando amente do destribuidor ?oila moor parte n0 sabe myngua Eme muyto doasy tire, ? tal guisa q so Ueja m_?nguado, tmsea c0trassy occasM' dauer pouca pacit?cia Epor�tmeiram�do. uo seer aperelbado ocore? aapaei{?cia, e estonce do= ne seer destrybiudas as oousa? pouco on muyto, pot ? se per u[tuira aliberdade for fore de roesure, em ta] guha ? poma uijr myngua ao dador, podesse leuSttat a murmura?, e perdera omericimato daliberdnde. g 10or.q. pode seor ?/.n5 dnraa algufi ao qual deue?, ouud oq he ser/pto, atodo aqoel q te pedir, da, e pot q he de alguil, a ?1 m3 deue dar aemygaih?t, ou?n oq lm scripto, f?e b$ ao humjldoso, �oei des no mnao. E e? deoabo o teu pl, e teu uynho, po/? sobre assepultur& dojusto, e n?; queires del contar, n? heuer, e? os endores Aquelto da o?eu p/t,. e os?eu uynho nos peen-, dotes, oqual da aos mnaos ajuda ou ? quanto:s6 maao? ? algufis rieos deere mundo ? quaado ue? a?gul ?berOUeza, e padeci? fame, eatsnee os pohre8 de xp? s acorrA c6 suas esssilas, e (?riam iJ elam sorl)?tes, aquet q osseu ! ? eta as pobs'e pecador, n?-�mnto peoador, mu par q he l)om?t, eats aria pecador, sam cria justo por q:el nit ha culpa, mad anatureza area, (]eu6 9eer amoestados aqueJles q ooseu ' ' ' ja mjoerleor- diosamlRe der?3, q estuda como se ajff de gua?dar, pot q ja o8 pecados peados remyrd per esmoJla?_?J n,5 aj6 rioternate, ootros peri outrn t?ez remyr?. /g nO pass? ?] Ojusti?;8 de dens he �ousa q 8e po_?a uend,e como se des? pelion Iracads8 dynbeiros., , ?e +,ydarO q ?a niS poder? em nehu?i cous& peewr,. euqft oq he oeripte, main he salton q o aliijar e oeorS?o q suestads- ga. Aqueile ergo q da m?ttymt?to ou uestidava sos.pa. bres, e aosua alma e corps amelue em pecadou ofere?o &quells i] he desmanor uirtude, �nqueilo. ?1 IM demnyo? no pecado, da e?sas ootma? adios., e.?y .m?esmo as diabo. ? pollo-ei3trairo deuA near amountados aquelJest, Googlc