?O? 0 LEAL CONSSELHEIRO. quanto el naturalmente nos ordenou. E daquy se seo gue uijr a conhecimento quanto ma?or outo?ar pot ?ailardom, nos scolh/dos da que em ral se da aboos, e amaaos? e as bestas ConcordanCo em esW aquel dicto, queo olho nora u?o, oreiha nora ouuyo? coralore dhomem nora ?ns?u t? ?randes como deos tern ordena?os pe?a os queo amaro, e ass? coassijr? as penas do inferno, do qua] diz ossenhor, que ally sera ?oro, e astrmgymento de dentes As- septiron he que em estas te?oo? aturemos sempre corn agra?a e mercee do senhor em todas'nossas uy- d?, nora seendo do conto daque!les que atempos ereera, e no tempo da tenta?om desialJecem, lembrt- donos aquella pallaura que diz, quem pe?seuerar ataa fym sera saluo. De taaes tenta?o?s corn agra?a do senhor deos, senos seguyra percal?adamente 9irtudes pryncipaaes suso dicta8, ca porem.a pryme? ra aueremos fie segura, fora do ?nj?es com.assmnct? igreja concord?te Per assegunda aueremos boa speran ?a que hitcmos aporto seguro daquella sancta morada ue er os flees catholicos he requerida, pois andamos per estrada real das pessoas doctorydade main 1ouua- da, e aprouada. Per aterceira aueremos dereita cari- dade, amido os?nhor deos sobre todallas cousas, que he perfeitamente digno ?esseer mais amado. E at&alias criaturas segundo razo amaremos pot el nora desamando alguem pot nora perder osseu amor Per quarta husaremos de perleira prudencya que he leix? mento dos malles e pecados, e uyuer em todos no? dias e feitos uirtuosamente. Per aquynta seguirem? justiqa, julgando sempre as obras deno?o senh? que nora podera nero deuem seer prasmadas, nero contr? dictas per obra, dicto, ou p6ssa?nto. Per assex? husaremos de temperanna em toda cousa. que deseja,? mos por que re uardando ao rande bern ue . g q mo? ,?om sosp?ta ? receo? husar?mo? ?, r?e?ado perder ?qu?lla qu? ?br? todo? ma?