e decretada pela grande theologa chamada a rainha Isabel, os seus dizimados freguezes.
E o vulgo? Os homens do trabalho, da fome, dos farrapos? Os tres quartos da população ingleza? Esses? Esses lá têm o templo da esperança e do consolo: lá tem o gin’s palace (palacio da genebra), a taberna. Na sua incrivel miseria, os homens que não podem encontrar Deus, porque a igreja anglicana lh’o collocou n’uma atmosphera nebulosa, onde o não descortinam; porque o templo os repelle; porque o priest com seu aristocratico, polido e perfumado sermão, não póde substituir a entidade exclusivamente catholica chamada o missionario, sublime de persuasão, de energia e de virgem rudeza; os miseraveis, dizemos, atiram-se desorientados aos braços da embriaguez, porque a embriaguez tem o esquecimento, tem a sua horrivel alegria. Lá, no gin’s shop, estendendo o braço cadaverico e vacillante para a destruidora bebida, sorvendo-a com phrenesi, essa especie de brutos com fórma humana resumem no seu aspecto e meneios, e na decadencia de todos os sentimentos de pudor, as ultimas consequencias moraes do protestantismo.
Que nos seja permittido citar as proprias