como prometera e tencionava, mas que viesse ele; entregasse a casa aos serventes e trouxesse de companhia o seu velho criado Antônio. Era isso o bastante.

Recebidas estas disposições, Leandro saiu do quarto, e minha filha começou a tratar de mim, convencida, como eu, de que era passageiro o mal. Não valia a pena chamar médico; César viria à tarde ou à noite e daria as providências necessárias. A despeito da minha crescente indisposição, perguntei a Palmira que tal lhe parecia a idéia de convidarmos o meu velho amigo para ficar morando indefinidamente conosco. Ela não se abalou com o alvitre, como esperava eu.

— Ali, disse, todos queriam e estimavam tanto o Dr. César, que este era para a família menos um estranho que um parente.

Recomendei-lhe então falasse a esse respeito com Leandro e desse-me depois sincera conta da impressão que semelhante idéia produzisse no ânimo dele.

— Ora! respondeu minha filha. Leandro é deveras amigo do velho César. Mamãe bem sabe que ele o estima e respeita como a um pai! Há