feliz se não fossem os meus padecimentos. Creio que só aos seus desvelos de amigo e de médico, tenho ainda conseguido viver; pelo menos...

Ai! senti agora mesmo nos pulmões uma dor aguda! Não posso continuar a escrever... Bem me dizia César que seria imprudência dar-me a este trabalho...

E terminava aqui o curioso manuscrito, que Leandro me deu para ler na sua pitoresca vivenda da Tijuca. As últimas páginas não pareciam escritas pelo mesmo punho que traçara as primeiras com letra tão firme e corrente. As frases finais eram quase ininteligíveis.