Jurara pois a mim mesma, e à memória de meu marido, que minha filha seria feliz. Mas como realizar esse ideal?

Eis a questão. Vejamos:

Dar-lhe um marido, quando chegasse à idade do amor?...

Mas, se o meu, que fora tão bom, tão leal, e tão justo, não conseguira proporcionar-me a felicidade?

Dar-lhe um amante?

Mas, sobre ser, debaixo do ponto de vista social, imoralíssimo o fato, em que poderiam afinal consistir as vantagens de um amante sobre um marido?

Não seria o amante nada mais do que um marido ilegítimo, que trouxesse à mulher todas