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AFFONSO CELSO

e cahio n’agua, submergindo-se. Soaram gargalhadas.

No rosto amarello do arremessante transpareceu profunda magua. Poz-se a chorar. Nada mais engraçado do que um chinez chorando. Dos olhinhos sardonicos saltitavam-lhe lagrimas, na apparencia differentes das nossas, emquanto os traços se lhe amarfanhavam n’uma inconcebivel careta.

Sentirão elles como nós? Serão identicas ás que nos impellem as suas paixões? Corresponderá á dissemelhança physica um contraste moral? Não revestirá o desgosto d’elles, bem como a alegria, formas e expressões caracteristicas, de accordo com as feições e vestuarios? Haverá raças d’almas, — tartaras, ethiopes, japonezas, diversas