JOANA - Então nhonhô deixa morrer o pai de iaiá D. Elisa?
JORGE - Ele há de atender-me!... É impossível que um homem razoável persista em fazer semelhante loucura.
JOANA - Mas Vm. prometeu a iaiá... E quando ela vier que lhe há de responder?
JORGE - O quê?... Que esta vida não vale as lágrimas que custa!
JOANA - Nhonhô!... Não se lembre disso!
JORGE - Que hei de fazer, Joana?
JOANA - Se não tivesse deixado o homem sair.
JORGE - Ele ficou de voltar para saber a resposta.
JOANA - Que resposta?
JORGE - Da condição que me propôs... Queria que te desse em penhor.
JOANA - Que eu fosse para a casa dele?
JORGE - Bem vês que não devia aceitar!