VICENTE - É mesmo, tia Joana. Bom tempo! Sr. doutor só fazia ralhar. Tirante disso, era bom amo.

JOANA - Tens tido notícias dele?

VICENTE - Depois que foi viajar, nunca mais soube por onde anda.

JOANA - E a comadre Rosa que ele vendeu a um homem da Rua da Alfândega?

VICENTE - Essa morreu... O André está cocheiro na praça.

JOANA - Cada um para sua banda.

VICENTE - Vou indo também para a minha. Adeus, tia Joana.

JOANA - Agora até quando?

VICENTE - Não sei! Hoje como tive que fazer por aqui, então disse cá com os meus botões: - Deixa-me ver a tia Joana. - Já vi... Estão batendo.

JOANA - Vê quem é.

VICENTE - Pode entrar.