MARTINS - Ainda não; mas a coisa já

é tão sabida na cidade, ouvi isto em tantas partes, que julguei dever voltar para casa à espera do que vier.

SILVEIRA - Muito bem! Dá cá um abraço! Não é um favor que te fazem; mereces, mereces... Ó primo, eu também posso servir em alguma pasta!

MARTINS - Quando houver uma pasta dos alazões... (Batem palmas). Quem será!

SILVEIRA - Será a pasta!

MARTINS - Vê quem é.

(Silveira vai à porta. Entra Pacheco).

CENA II