depois desço, vou tomar passagem no paquete de amanhã.

D. LEOCÁDIA - Jante, ao menos, conosco.

CAVALCANTE - Janto na cidade.

D. LEOCÁDIA - Bem, adeus; guardemos o nosso segredo. Adeus, Dr. Cavalcante. Creia-me: o senhor merece estar doente. Há pessoas que adoecem sem merecimento nenhum; ao contrário, não merecem outra coisa mais que uma saúde de ferro. O senhor nasceu para adoecer; que obediência ao médico! que facilidade em engolir todas as nossas pílulas! Adeus!

CAVALCANTE - Adeus, D. Leocádia. (Sai pelo fundo).

CENA VIII

D. Leocádia, D. Adelaide

D. LEOCÁDIA - Com dois anos de China está curado. (Vendo entrar Adelaide). O Dr. Cavalcante saiu agora mesmo. Ouviste o meu exame médico?

D. ADELAIDE - Não. Que lhe pareceu?