nuavam: foram presos no dia 30 de outubro vários indivíduos, mandando-se também proceder a uma devassa. Os presos da cadeia tiveram guarda de oficial, havendo boatos de que os pretendiam soltar; e a 5 de novembro prenderam perto de cem soldados que vieram das outras ilhas, como envolvidos nesses supostos planos. Estiveram os corpos em armas durante algumas noites, até que se desvaneceram os receios, o que parece indicar que espíritos malévolos fizeram circular boatos falsos, para serem presos cidadãos pacíficos, como foram Afonso José Maria, Joaquim Martins, António Moniz Barreto e Pedro Gonçalves, proprietários em Angra.