ciaes. Pertenciamos a uma conmissão de que fazia parte miss Susan B. Anthony.
Na camara dos communs, aonde fomos diversas vezes, encontrei sir Henry M. Stanley e falei com elle a respeito da Africa, das vantagens que o negro americano poderia ter mudando-se para lá. Essas conversas convenceram-me de que a Africa nos seria desastrosa.
Os inglezes sabem viver bein. A familia é uma perfeição, tudo se faz com admiravel regularidade. O respeito dos criados aos amos impressionou-me, pois na America não se admittem amos e a palavra que os designa nos fere os ouvidos. O criado inglez não pensa em mudar de condição e aperfeiçoa-se na arte de servir. O criado americano é provisorio, quer ser patrão e mandar. Qual dos dois tem razão? Deixo a resposta para outro.
Ha na Inglaterra, em todas as classes, immenso respeito á ordem e á lei. Gasta-se ahi muito tempo nas refeições e no resto. Mas pergunto a mim mesmo se isto não vale mais que a agitação americana.
Conheci de perto a nobreza, na verdade estimavel. Ignorava que ella fosse venerada pelas massas, não suppunha que dedicasse tempo, dinheiro e enthusiasmo a obras de philanthropia. Imaginava esbanjamentos.