seus enigmas indecifráveis para resolver, destruindo nele a aspiração de ser feliz, reapareceu de novo a embargar-lhe o passo no momento em que podia disputar a primeira posição do país.

“11 de janeiro. À casa de mr. John Hamilton, filho de Alexandre Hamilton. Um homem do passado, voltado todo para ele. Diz-me que o Brasil deve conservar o mais tempo possível a sua formação monárquica. Este Whig não acredita que países como os nossos possam durar unidos sob outra forma de governo. Emoção ao mostrar-me o retrato de Luís XVI, presente feito ao pai...”

“22 de fevereiro. Almocei com mr. Marshall no Knickerbocker Club, hoje aniversário de Washington; almoçavam mr. Manton Marble, ex-redator do World, mr. Appleton, o grande editor, mr. Stout, mr. Robinson, mr. Pell, e outros. Ao toast feito ao imperador respondi, como todas as saúdes eram humorísticas, com um ensaio de humor. Disse que nós tínhamos tido receio de que os americanos o guardassem, lembrando-se de que uma grande autoridade para eles, o general Lafayette, dissera da Monarquia constitucional: “Aqui está a melhor das repúblicas”. Mas, desde que eles tinham deixado o imperador partir, eu fazia votos para que os dois países conservassem suas instituições como uma aposta de liberdade perpétua entre a Monarquia e a República. Quanto a Washington,